quarta-feira, 17 de setembro de 2014


Nunca fui santa não, nem faço questão que pensem que sou, o que sou é um misto de valores que foram imputados desde meu primeiro dia de vida.
Sou um tanto de muitos tantos, tonta muitas vezes.
Faço dos meus dias oportunidade de fazer sempre o que tenho vontade e que considero permissivo à mim e aos meus.
Tem gente que pensa mesmo que faço tipo, vai ver é o tipo que sou que não faço questão de explicar que incomoda, chama atenção, provoca.
O meu jeito de ser inclui muitas diferenças aos olhos de quem só me observa, só me comenta, mas não conhece, não sente. E não sou tão fácil de ser lida mesmo, tenho muitas palavras difíceis, um dialeto próprio, que invento com tanta criatividade que é produto do que vivo à cada dia.


Não acordo todo dia feliz, e asseguro que NINGUÉM consegue essa proeza, mas eu não curto minha tristeza, só que com o passar do tempo priorizo o que me faz melhor, e se nesse ponto o sofrimento me adiciona aprendizado, é nesse barco que embarco pelo menos até me refazer.
Espero que realmente só me acompanhe quem também divide bagagem, quem multiplique sentimentos, quem seja de carne e osso e que tenha no coração o tesouro mais precioso que puder!

(Joany Talon)


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